"Estando ainda longe, seu pai o viu e , cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou" (Lucas 15:20)
Decidido, se colocou a caminho de casa. Foi até a estrada para tentar uma carona. Teve de esperar uma manhã inteira, mas nada tiraria dele a certeza de que voltar era o melhor. Conseguiu a carona. Um caminhão velho, empoeirado, mas que passaria perto de uma das cercas da fazenda de seu pai. Ao sentar junto das cargas, ficou pensativo: "Será que meu pai me aceitará, pelo menos como um servo? Será que eu não fui longe demais para poder voltar? Eu fui embora, não dei notícias, disse que não voltaria mais e olha eu aqui, a caminho de casa. Qual será a reação dele?"
Aquele jovem estava disposto a ser apenas um empregado na casa de seu pai. Ele queria um lugar para voltar, um lugar para chamar de lar, mesmo que sem privilégios e honras. Esse jovem não é muito diferente de nós. Se tem uma coisa que almejamos é um lar. Um lugar onde nos sentimos seguros, providos, certos de que somos bem-vindos. Deus é esse lugar. Deus é o nosso lar e onde Ele estiver, lá seremos bem-vindos.
Ele avistou a cerca. Estava chegando a hora. Pulou do caminhão, agradeceu a carona e com um olhar no horizonte, andou até a entrada da fazenda. Pensou em pular a cerca, em procurar um caminho mais rápido, passar por onde poucas pessoas lhe veriam, mas essa idéia não combinava com com decisão de voltar humildemente. Se fosse visto, sujo, maltratado, pulando a cerca e indo pelos fundo, seria considerado um ladrão e não um filho arrependido. O certo era entrar pelas portas.
Aquele jovem estava disposto a ser apenas um empregado na casa de seu pai. Ele queria um lugar para voltar, um lugar para chamar de lar, mesmo que sem privilégios e honras. Esse jovem não é muito diferente de nós. Se tem uma coisa que almejamos é um lar. Um lugar onde nos sentimos seguros, providos, certos de que somos bem-vindos. Deus é esse lugar. Deus é o nosso lar e onde Ele estiver, lá seremos bem-vindos.
Ele avistou a cerca. Estava chegando a hora. Pulou do caminhão, agradeceu a carona e com um olhar no horizonte, andou até a entrada da fazenda. Pensou em pular a cerca, em procurar um caminho mais rápido, passar por onde poucas pessoas lhe veriam, mas essa idéia não combinava com com decisão de voltar humildemente. Se fosse visto, sujo, maltratado, pulando a cerca e indo pelos fundo, seria considerado um ladrão e não um filho arrependido. O certo era entrar pelas portas.
Passou pelos portões da fazenda, sem medo de ser visto. Ao se aproximar, avistou um dos empregados da fazenda. Este ao vê-lo, foi correndo à casa da fazenda avisar seu senhor que o filho retornara. Não deu tempo. O pai já estava a caminho. Mesmo sujo, mesmo depois de todo aquele tempo, o pai o reconheceu de longe e veio correndo em sua direção. Era a hora de verdade, o que o pai diria?
Não disse nada. Abraçou seu filho com todas as forças, beijou-o como se estivesse lhe vendo pela primeira vez. "Pai, perdoa-me... Eu voltei, mas não sou dign..." O pai cortou a fala, chamou os servos, deu ordem para que lhe dessem uma boa roupa, não, a melhor roupa. Que arrumassem ele e lhe preparassem para uma grande festa para comemorar o regresso de seu fillho.
Aquele pai não precisava ouvir mais que um pedido de perdão. Não queria explicações, não colocaria imposições, apenas o pedido de perdão era o suficiente para readmiti-lo como "filho do dono".
Aquele pai não precisava ouvir mais que um pedido de perdão. Não queria explicações, não colocaria imposições, apenas o pedido de perdão era o suficiente para readmiti-lo como "filho do dono".
Assim é com Deus. Tudo que Ele precisa é de um sincero pedido de perdão. O filho que se afasta tem que reconhecer seu erro e voltar. Daí em diante é a Graça que faz o resto.
Ela perdoa o pecador, readmite ele, reintegra-o a família de Deus.
Ela perdoa o pecador, readmite ele, reintegra-o a família de Deus.
Não perca o final dessa história na próxima postagem:
Mas alguém não estava feliz. O filho mais velho não via justiça no ato do pai. Não aceitaria essa simplicidade de perdão. Ele tinha algo para dizer.
Mas alguém não estava feliz. O filho mais velho não via justiça no ato do pai. Não aceitaria essa simplicidade de perdão. Ele tinha algo para dizer.
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