A santificação não é um processo de melhora do eu. É uma reconstrução, uma reforma total, baseada não no que éramos, em outros cristãos ou o que acho certo ou errado, mas no nosso modelo: Jesus Cristo, Filho de Deus.
É uma obra lenta, que dura toda uma vida, mas é diária e contínua. É uma obra gradativa (de vitória em vitória vai acontecendo), mas não parcial: Ou me disponho à ser santificado por completo ou não me santifico.
Ela é baseada nas verdades conhecidas, a partir da consciência do que me é ruim, sou chamado a deixar o prejudicial e alçar um novo grau de santificação pessoal.
Nesse processo são deixadas de lado todas as justificações para o pecado e todo senso de justiça-própria. A vida em santificação não busca justificar o pecado ou gloriar a se mesmo, ostentado sua vitórias pessoais. A glória é dada a Deus e somente a Ele.
Reflexão:
Minha vida representa as verdades que aceitei?
As minhas obras tem sido exclusivamente para a Glória de Deus ou para a minha?
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