Nosso entendimento de adoração é limitado. Nós atribuímos à formas e tradições o que na verdade é mais que um estilo de vida, é uma razão de vida: Tornar o "viver para Deus" o centro de vida. Esse é o propósito da adoração.
A verdadeira adoração é estender esse propósito a todas as áreas da nossa vida, das decisões mais simples às mais complicadas. Do "o que eu vou comer" ao "que profissão terei em minha vida", tudo deve estar subordinado aos planos de Deus para nós.
A Bíblia nos aponta o "viver sem Cristo" como uma vida sem objetivo. Ainda que vasta de caprichos realizados. Em contraste, o "viver para Cristo" é apresentado como um modo de vida onde os caprichos pessoais são deixados de lado e até mesmo os sonhos de auto-realização se tornam submissos ao "assim diz o Senhor".
É natural que muitas pessoas não entendam ou até adquiram certo preconceito por pessoas que deixam seus empregos, casas, sonhos de uma vida inteira pelo "plano de Deus para mim", mas ou é isso ou viver em função de si mesmo, para os seus empregos, suas casas, seus sonhos e pouco a pouco esquecer que Deus é quem deve decidir.
A decisão de viver para Cristo ou não, é nossa e embora não saibamos as implicações dela, o conselho de Deus é esse:
“E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios
e vigiai em oração.
Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar,
administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado
por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.”
(1 Pedro 4: 7 e 11)
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